segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Plano de Aula



Plano de aula feito durante a disciplina Práticas Mediáticas da Educação

Autores:
Aline Alves de Almeida (09/0104595)
Gabriela Freitas de Oliveira
Nathalia Monike Freire Firmino (10/0057047)
Sérgio de Melo Moreira (09/0132351)
Thays Vieira Nascimento (12/0023121)


Título: Estados físicos da água

Ø  Objetivos da aula e sua relação com a avaliação:
  • Reconhecer as diferenças entre os estados físicos da água e as propriedades de cada um.

  • Compreender a água está presente no corpo humano e que é um componente importante para sua sobrevivência e para a manutenção da própria saúde.
  • Adquirir experiência prática sobre os estados físicos da água.
Ø  Inclusão de recursos tecnológicos:

  • 01 Panela
  • Água
  • Geladeira/ congelador
  • Fogão
  • Formas de gelo

Ø  Aula para atender aluno:
4º ano /séries iniciais do Ensino Fundamental.

Ø  Estrutura curricular:

Ciências

Ø  Estratégias/ atividades que o aluno deverá realizar com a aula:

1- Levantar alguns questionamentos na sala sobre a água, tais como:
·        Qual sua utilização?
·        Encontramos água sempre da mesma forma?
·        O que acontece se colocarmos água no freezer, por exemplo?
·        E se aquecê-la? O que acontece?
·        Por que o vidro do carro embaça quando está frio? Explique.
·        Como é feito o ciclo da água?
2- A partir das respostas, o professor poderá propor uma aula de observação utilizando um recipiente com cubos de gelo e outro recipiente com água fervendo. E com o auxílio de um termômetro medir a temperatura de cada um dos recipientes.
3- Os alunos poderão assistir a trechos do filme: "A era do gelo", percebendo as modificações de estado da água, as adaptações dos seres vivos, suas dificuldades neste ambiente, etc.

1ª atividade
1º dia
·        Os alunos deverão encher uma forma de gelo com água da torneira (Nessa parte o professor deverá atentar aos alunos que a água está no estado líquido)
·        Depois deverão colocar a forma com água no congelador.
2º dia
·      No dia seguinte os alunos irão retirar a forma de gelo com água do congelador, e aguardar alguns minutos para retirar o gelo da forma. (Nesse momento o professor alertará os alunos para o estado sólido da água).
·      Depois (essa parte com o auxílio do professor) vão colocar a panela com o gelo no fogo. A água irá voltar ao estado liquido e depois começará a ferver e sair uma fumaça no estado gasoso, e a água começa a desaparecer da panela. (Novamente o professor alertará o aluno sobre o estado gasoso que a água se encontra).

Ø  Duração da aula:
3 aulas de 40 minutos.

Ø  Recursos complementares:

O professor poderá solicitar aos alunos que levem câmeras, filmadoras ou celulares com câmeras, para que eles registrem o experimento, e depois façam a apresentação para os colegas e familiares.

Ø  Avaliação:

A avaliação, de caráter formativo será realizada observando o grau de envolvimento do aluno nas tarefas realizadas, seu interesse pelo assunto, sua participação em sala de aula. O professor estimulará com diversas perguntas a fim de que perceba se os alunos compreenderam como ocorrem as mudanças dos estados físicos da água e as propriedades de cada um.

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Especial Nova Escola

A edição especial da Revista Nova Escola traz 50 filmes para trabalhar em sala de aula em todas as disciplinas, do 1º ao 9º Ano do Ensino Fundamental. Neste link, dá para baixar a revista. Contém excelentes atividades que o professor poderá trabalhar com os alunos após a exibição do filme.


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Fonte: Nova Escola

domingo, 13 de janeiro de 2013

Programas de Tv podem ensinar!


Pesquisa realizada pela Universidade de Rochester concluiu que programas televisivos podem ensinar, de fato. Veja na reportagem do Correio Braziliense.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Mídia Audiovisual

Texto publicado por Gabriela E. Possoli Vesce no Portal Info Escola sobre Mídia Audiovisual:

"A palavra mídia tem origem na palavra media, do latim, que significa meio. Na maioria das vezes que é usada no português refere-se aos meios de comunicação. Desse modo, a mídia audiovisual  diz respeito a todo meio de comunicação em que há a utilização conjunta de elementos visuais (imagens, fotografias, desenhos, gráficos, esquemas, etc.) e sonoros (música, voz, efeitos sonoros, etc.), em outras palavras, uma mídia audiovisual é toda aquela que pode ser vista e ouvida ao mesmo tempo. Com base nessa definição tem-se que a linguagem audiovisual é resultante de três tipos de linguagem: a linguagem verbal, a linguagem sonora e a linguagem visual, que em conjunto transmitem uma mensagem específica.

Projetada para ser percebida concomitantemente pelos olhos e pelos ouvidos, a mídia audiovisual possibilita o envolvimento de quem a assiste, onde o espectador não necessita recriar uma realidade imaginada. Este envolvimento se desenvolve em paralelo com a sensorialidade que a mídia audiovisual proporciona. Nesse sentido, o movimento é um elemento essencial da mídia audiovisual. Situado no tempo e sendo visualizável no espaço, o movimento vincula o espaço e o tempo, é devido a ele que a fusão do som com a imagem torna-se perfeita.

A análise e a apreciação da linguagem audiovisual pressupõe que o espectador conheça seus elementos, seus signos e seu processo de constituição. Por isso, deve-se atentar para o fato de que toda informação audiovisual é construída por uma pessoa ou um conjunto de pessoas, e que cada uma delas exprime na mensagem audiovisual a sua maneira de entender o mundo, suas crenças, seus valores e suas convicções.
A mídia audiovisual contagia o público com sua linguagem afetiva, muitas vezes levando a emoções exageradas, o que dificulta a reflexão racional sobre aquilo que se está assistindo. De forma intencional ou não intencional, por meio do audiovisual vemos a realidade pelo olhar de outros, e isso implica no cuidado para se realizar uma análise distanciada e crítica, a fim de que não sejamos conduzidos a idéias e visões de  mundo previamente elaboradas e que podem ser tecnicamente construídas para manipular as pessoas.

Dentre as mídias audiovisuais destaca-se o cinema e em especial a televisão. A televisão, enquanto mídia audiovisual mais utilizada, assume um lugar muito relevante no cotidiano da sociedade mundial como um todo. Tendo em vista as tecnologias de informação e comunicação aplicadas à televisão, essa solidificou-se cada vez mais como um veículo de informação e conhecimento, assumindo papéis educativos, publicitários, ideológicos e de entretenimento. Pode-se fazer uma leitura do mundo contemporâneo por meio do que é exibido pela televisão por saber-se que em grande parte das vezes os telespectadores aceitam passivamente o que é apresentado, limitando suas ações, enquanto protagonista da própria história de vida. A televisão tem uma função muito importante como mídia de comunicação e informação, entretanto é necessário refletir e ressignificar seu papel social, para que efetivamente passe a ser usada como ferramenta de educação, cultura, informação, entretenimento e mobilização social."


domingo, 6 de janeiro de 2013

Contexto de Uso de Filmes, Documentários e Desenhos Animados no Ensino de Ciências.


Divulgo agora parte dos resultados obtidos por mim na pesquisa sobre audiovisuais realizada através do Programa de Iniciação Científica da UnB entre 2011 e 2012. 

Os nomes dados às escolas e às professoras na pesquisa são fictícios, com o intuito de preservar as suas identidades.


Espaço destinado à exibição dos filmes.


Nas escolas Alfa, Beta e Delta os filmes foram assistidos na própria sala de aula. Questionadas se a escola teria um espaço próprio para exibição de filmes, essas escolas afirmaram ter sala de vídeo, porém os equipamentos como televisão e DVD encontravam-se danificados. Na escola Celta, a sala de vídeo estava sendo reformada e a TV móvel da escola danificada. Por esse motivo os alunos assistiram ao filme na biblioteca, que continha uma televisão e o aparelho de DVD. Como não tinha cadeiras suficientes todos, os alunos sentaram no chão, inclusive a professora. Além disso, a biblioteca não tinha ventilação suficiente, fazendo com que os alunos reclamassem do calor. O barulho de obras na escola atrapalhava a concentração dos alunos.


Atividades realizadas antes e depois da exibição dos filmes


Dentre as principais atividades que as professoras desenvolvem com os alunos depois da exibição de um filme estão atividades de ilustração, produção de texto e comentários relacionados ao conteúdo abordado. Essas atividades são importantes para o desenvolvimento da capacidade de interpretação e observação dos alunos. Especificamente nas aulas de Ciências a professora P4 utiliza filmes para contextualizá-los a determinada situação, para trabalhar conceitos científicos entre outros, além de trabalhar temas relacionados ao filme. As matérias em que as docentes utilizam os filmes são Português, Ciências, Matemática, Geografia, História e Ensino Religioso, além também de utilizarem o filme de forma interdisciplinar e recreativa. 

Dificuldades encontradas


A metade das professoras ressalta que a maior dificuldade está em encontrar FDD que realmente abordem o assunto/conteúdo desejado pelo professor, o que segundo eles, exige uma escolha criteriosa, pois às vezes o filme contempla o conteúdo, mas a classificação indicativa do filme não permite que seus alunos assistam ao filme. Quanto a essa dificuldade podemos elaborar a hipótese de que essas professoras não têm conhecimento sobre os filmes disponibilizados pela TV Escola, que além dos “filmes” estarem disponíveis na internet, oferece, segundo a Secretaria de Educação à Distância, 17 horas diária de programas como debates, séries educativas, entre outros. Outra dificuldade citada é a escolha de filmes que as crianças ainda não tenham visto. Segundo a professora (P4), tal fato dificultava passar FDD com mais frequência aos alunos: “Os alunos já têm bastante acesso aos filmes por conta da pirataria, internet, etc e acabam não se interessando pelos filmes que o professor leva!”.
Outra dificuldade ressaltada foi o espaço físico usado para a exibição do filme. Em observação de campo, a pesquisadora pode ver que o espaço físico não era adequado para os alunos assistirem FDD.  Além disso, equipamentos de TV encontravam-se danificados nas escolas, o que impedia os professoras usarem o recurso audiovisual com mais frequência. Pode-se observar também que as escolas improvisavam o espaço para a exibição de filmes, como por exemplo, a biblioteca da escola. A professora (P2) mencionou que se o filme for de má qualidade (áudio, imagens, enredo) eles não se interessam, acabam logo perdendo a atenção. Como observado na aula em que foi exibido o filme “Alvin e os esquilos 3”, o áudio não apresentava boa qualidade, o que ocasionou a reclamação de alguns alunos. Porém a professora P3 não pode fazer nada, pois naquele momento dispunha somente daquelas caixas de som e pediu que os alunos fizessem silêncio para tentar ouvir. Outra aspecto observado foi a falta de familiaridade de alguns professores com a manipulação dos aparelhos.


O Planejamento Pedagógico e os Filmes


Todas as docentes disseram que a exibição de filmes consta no seu planejamento de ensino, porém o que foi observado é que apesar de ter esse planejamento para a exibição de filmes, o mesmo era flexível, pois em pelo menos 03 (três) vezes em que a pesquisadora foi às escolas para observar as aulas de vídeo estas mesmas aulas não ocorreram.
Todas as professoras disseram que assistiam aos filmes em sala de aula antes de passá-lo aos seus alunos, o que demonstra a preocupação das mesmas em utilizar os FDD de forma criteriosa e que venham acrescentar algo aos alunos. Nesse quesito, é importante que o professor assista ao vídeo, analise, observe , selecione, questione o conteúdo do FDD para decidir como e onde vai utilizá-lo como ferramenta pedagógica. Não é só passar o filme por passar ou “tapar buraco”. Deve-se ter bem claro as possibilidades de uso educativo dos recursos audiovisuais no sentido de favorecer o processo de ensino-aprendizagem dos alunos. (Intencionalidade pedagógica).

Critérios para escolha de audiovisuais


Sobre os critérios utilizados pelas professoras na escolha de um filme a ser exibido aos seus alunos, é recorrente a preocupação em verificar se o filme contém o conteúdo abordado no plano de aula do professor, se o tempo do filme não é muito longo, pois segundo as professoras um filme com um tempo de duração muito longo acaba cansando os alunos. Além disso, é preciso que o tempo do filme obedeça ao tempo da aula destinado à exibição do filme, geralmente duas aulas (2 horas). Seria preferível que o professor dispusesse do tempo necessário e suficiente para passar o filme e logo após a exibição iniciar as atividades relacionadas ao filme.
A professora (P2) disse que costuma utilizar filmes que tenham relação com as datas comemoradas na escola, como por exemplo, Dia do Negro, Dia dos índios, etc, como forma de introduzir ou complementar certo conteúdo. Já a professora (P3) disse que os filmes são utilizados em suas aulas de forma recreativa, não tendo a preocupação/obrigação de utilizá-los como um recurso propriamente didático, deixa os alunos levarem o filme no dia em que é destinada a exibição do mesmo. A professora faz uma votação para saber qual o filme é mais votado, sendo que este é exibido aos alunos.
Vale ressaltar que recursos audiovisuais como filmes e desenhos animados não têm somente caráter recreativo. O professor pode e deve usar este recurso a favor do ensino, já que fica claro que o uso do filme é uma estratégia que motiva o interesse do aluno, constituindo-se em um diferencial às aulas expositivas. Para que o uso do recurso audiovisual em sala de aula tenha sucesso, é preciso que todos os momentos sejam bem acompanhados pelo professor, desde a escolha adequada e criteriosa do vídeo, sua exibição até a mediação do conteúdo em si, ou seja, a forma como o assunto do vídeo é trabalhado pelo professor.


Frequência de Exibição dos Filmes.

A maioria das professoras (P2, P3 e P5) afirma trabalhar com filmes uma vez por semana. Ressalto que a professora A4 que não costuma exibir filmes toda a semana para que a atividade não se tornar costumeira: Mensalmente. Apesar de termos horários agendados em todas as semanas, não costumo levá-los semanalmente, pois acaba ficando maçante e desinteressante para os alunos. Gosto das expectativas que eles criam a cada mês”. A professora também ressalta que não costuma passar filmes com frequência à turma, pois eles conversavam muito durante projeção de audiovisuais, o que foi observado em todas as aulas. Os alunos facilmente se distraem com alguma conversa paralela, barulhos, pessoas transitando pelo corredor da escola, fatores que dificultam se concentrarem no filme.



domingo, 30 de dezembro de 2012



Cinema Educativo

No Brasil, a relação entre cinema e educação remonta aos anos iniciais do século XX. O cinema educativo desenvolve-se no Brasil a partir da figura de Fernando de Azevedo, que determinou o seu uso em todas as escolas primárias em 1929. Anos mais tarde, em 1937, foi criado o Instituto Nacional de Cinema Educativo (Ince). Na visão do Ince o cinema funcionaria como “facilitador da tarefa pedagógica, um colaborador do ensino e, mais do que motivação, ele seria uma forma de propiciar alívio para o aprendizado penoso” Oliveira (2000 apud NOMA, 2006, p. 267).
   Apesar do fascínio que o cinema exercia, existia a preocupação com o impacto moral que as imagens poderiam causar sobre a sociedade e principalmente sobre as crianças. Quanto a esse aspecto Teixeira (2004) nos lembra que:
                                     O surgimento do cinema educativo no Brasil, como vimos, vem da necessidade de tentar controlar as imagens que se produziam sobre o país e sua realidade, instrumentalizando essas imagens para as mudanças sociais, econômicas e sociais que viriam, dirigidos por aqueles que detinham o poder e o saber, e definiriam sua direção. (p. 270)
A expansão dos recursos audiovisuais tanto nos ambientes cotidianos como nas escolas acontece com a popularização dos aparelhos de DVD e computadores: Embora a arrasadora maioria dos filmes tenha sido feita com a função de entretenimento, por meio deste recurso as pessoas “também se informam e formam ideias a respeito das coisas do mundo” Bruzzo (1999, p. 3). Ou seja, embora muitos recursos áudio-imagético não tenham sido feitos com alguma finalidade didática, destaco o seu caráter como um elemento motivador no desenvolvimento de atividades pedagógicas. E é desse ponto que podemos começar a refletir sobre o papel educativo do cinema. É claro que o vídeo não tem somente a função motivadora no processo de ensino-aprendizagem. Indicação de Carneiro (2001) aponta outras funções do vídeo como um elemento informativo, ilustrativo, meio de expressão. Dependendo da criatividade do professor para usar filme em sala de aula, logicamente o vídeo passa ter outros usos pedagógicos que não os mencionados.
Autores como Fantin (2007) e Christofoletti (2009) defendem a adoção do cinema como um elemento enriquecedor e ampliador do repertório cultural dos alunos e também agente de socialização na construção e partilha de significados sociais:
Ampliar o repertório cinematográfico das crianças significa assegurar acesso a uma diversidade de temas, abordados das mais diferentes formas. Trazer filmes de diferentes países e culturas para a escola e mostrar outros modos de ver significa permitir que as crianças usufruam do patrimônio cultural da humanidade a que de outra forma dificilmente teriam acesso, devido aos condicionantes históricos e sociais do nosso contexto. (FANTIN, 2007, p. 07)

Ainda que grande parte das escolas recorram aos filmes como um suporte pedagógico nas aulas, Fantin (2007) critica o fato de a escola não incentivar a produção e criação de audiovisuais pelos próprios alunos, considerando o pressuposto de que é preciso fazer para aprender.
Defende-se a adoção dos filmes na escola como um recurso motivador do ensino-aprendizagem, mas a relação cinema-educação não pode se acomodar neste viés. É preciso analisar filmes na escola de forma crítica, repensar sobre os produtos culturais que a sociedade produz, sobre que ideologias estão sendo transmitidas através dos meios comunicativos. Acredito em uma mediação crítica do professor na tentativa de fazer do aluno um espectador mais crítico quanto às suas escolhas Ou seja, pensar a relação entre educação e cinema significa refletir também sobre a intensa produção tecnológica e cultural da sociedade e a consequência da interação mídia-educação na formação dos alunos.
                                     
Referências Bibliográficas

BRUZZO, C. . Filmes e escola: isto combina?. Ciência & Ensino (UNICAMP), Campinas, n.6, p. 03-04, 1999.

CARNEIRO, V. L. Q. (Org.); FIORENTINI, L. M. (Org.). TV na Escola o os Desafios de Hoje: Usos da televisão e do vídeo na escola. 2. ed. Brasília: Editora UnB, 2001. v. 01. 189 p.


CHRISTOFOLETTI, Rogério. Filmes na sala de aula: recurso didático, abordagem pedagógica ou recreação? Revista do Centro de Educação UFSM. Santa Maria, v.34, n.3, p. 603-616. Set/dez. 2009. Disponível em:< http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/1171/117112620013.pdf> Acesso em: 15 mar. 2012.


FANTIN, M.. Mídia-educação e cinema na escola. Teias. Rio de Janeiro. v. 8. 13 p. 2007. Disponível em: <http://132.248.9.1:8991/hevila/Revistateias/2007/vol8/no15-16/11.pdf > Acesso em: 04 maio 2012.
NOMA, A. K.. A pesquisa histórica em educação com fontes audiovisuais. In: SCHELBAUER, Analete Regina; LOMBARDI, José Claudinei; MACHADO, Maria Cristina Gomes (Orgs.). Educação em debate: perspectivas, abordagens e historiografia. Campinas: Autores Associados, 2006, p. 257-275.

TEIXEIRA, Francisco Elinaldo. (org). Documentário no Brasil. Summus Editorial. 2004. 312 p.